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Votações encerradas

Gente, adorei a interatividade! Um monte de gente que eu nem sabia que existia votando, achei divertidíssimo!! Apareçam sempre, viu? Daqui pra frente vou consultar vocês pra tudo na vida: Com que roupa devo ir, qual o melhor programa para o fim de semana, em qual escola colocar os filhos, qual resposta dar pra professora que fez uns comentários indesejáveis, e por aí vai...adeus dilemas da vida, dúvidas nunca mais, graças ao "leitorado" do blog!!

A minha preocupação com os resultados da enquete foi tanta que perdi o sono. Bom, talvez não tenha sido bem por isso, mas na falta de uma boa razão pra eu não conseguir dormir (e quem me conhece sabe que há de se ter uma ótima razão pra me tirar o sono, por isso é que eu nunca perdi meu sono antes!!! Alguém viu por aí? Sério, muito estranho...)

Mas então pra quem, ao contrário de mim, tem mais o que fazer as 4:00 da manhã do que contar os votos dos comentárioa, o nome campeão é...

tarataratarataratara (são os tambores rufando)

1. Nina - com 11 votos
2. Liz - com 9.
3. Yumi - 5
4. Mel - 2
5. Maggie - 1

Nosso serviço de auditoria informa que todos os votos foram considerados, inclusive os de quem votou em 4 dos 5 nomes! (Pelo visto eu não sou a única indecisa do pedaço). Tive que dar peso 2 para os votos do irmão, conforme as regras e todos os comentários foram devidamente considerados para referências futuras.

Nesse meio tempo, descobri que minha cunhada chamaria de Nina o seu quarto filho (que acabou sendo menino) e que esse é também o nome da tia-avó preferida deles (da família do marido, não que o marido em sí lembrasse disso, mas há de se ter irmãs pra lembrar das tias-avós). Também cheguei a conclusão de que existem muitas cadelas chamadas Mel nesse mundo, a da minha outra cunhada inclusive, mas tudo bem...como disse a Cláudia, se cachorro pode ter nome de gente, gente pode ter nome cachorro, aliás, a cadela da minha amiga chamava Nina, a minha chamava Sophie, que é super "gental", nada contra.

Considerando a vitória massiva de Nina, a menina vai chamar Maria Luíza. Briiiiiincadeirinha. Vou seguir o conselho da Bibi e ver a carinha de joelho primeiro antes de dar o veredito final. Se bem que, se ela for como o irmão, vai nascer com cara de Yoshira e depois vai se morfar em Barbie (credo, não é isso que eu quero pra minha filha, mas não consegui pensar em nenhum nome totalmente ocidental pra dar o contraste).

Muito obrigada pela participação, vou passar os nomes de vocês pro Obama, caso ele precise de ajuda nas decisões, bem menos importantes, que ele tem que tomar pela frente.
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Questão de nome

De todos os dilemas que cercam a vida pré-maternidade, nenhum outro, na minha vasta experiência, gera mais polêmica do que a escolha do nome. Com o primogênito Zack a questão foi assim. Após muito debate esse nome apareceu na minha cabeça do nada e ninguém, nem todas as potestades familiares contra, me convenceram do contrário. Cara feia da vó, caras estranhas dos amigos e agora cá está, Zack, o menino que todo mundo adora (é, é meu filho e eu me acho, vai encarar?) e ponto final.

A polêmica já seria grande suficiente se ficasse entre o casal, mas obviamente que, família com 6 tias-avós e 2 tios de um lado e uma avó e 4 tias do outro, não ia deixar a coisa assim barata. Afinal de contas, todo mundo sabe, que família que é unida, dá palpite unida.

Os meus critérios são simples: nome curto, fácil em qualquer uma das 3 línguas as quais a pobre criança estará exposta, algo que não seja breguinha, que não pareça com nome de personagem de novela mexicana e que seja original, mas não seja nada assim muito criativo do tipo "Nyrlei", o nome da amiga que autoriza o uso do nome como exemplo do que o excesso de criatividade ao dar nome pros filhos pode fazer com uma pessoa. Ela é bem resolvida com a questão, mas vai saber...a psique das crianças de hoje em dia não é assim tão forte como antigamente.

O lado mineiro, e que portanto acha que é lei dar nomes que comecem com a mesma letra, ou que rimem, ou qualquer coisa do tipo, acha imperativo que a irmã de Zack se chame qualquer coisa do tipo Ziguifrida ou Zarostra, poderia até ser Zoe, mas houve veto do pai, já pensando nos anos escolares que poderiam ser passados no Brasil onde a menina seria zoada. Zara passaria no critério, mas sei lá, de Zara pra C&A e Renner era um pulo, e vai que a menina acabava chamando Daslu só pra começar com a mesma letra do primeiro nome da mãe.

Irmãozack quando questionado sobre o assunto sempre tem idéias ótimas, a última foi: Tun-ta-ca-ma, seguindo o padrão dos nomes dos bichos dele, que sempre tem quatro sílabas articuladas. Não querendo ignorar os seus direitos como primogênito, mas acho que a menina pode ficar meio chateada.


Semana passada com a internação e a possibilidade de um nascimento precoce, o desespero tomou conta, a criança ia nascer sem nome e foi assim que 70% das minhas conversas com Princhuco no hospital foram em torno do nome da menina desnomeada. Fizemos testes do tipo chamar o nome em diferentes tons de voz (bravo, calmo, sussurando...) mas não adiantou, continuamos sem um veredito. E foi assim, que Papito teve a brilhante idéia (não tem mais acento??) de criar uma enquete no blog. Nada como botar o destino da menina nas mãos do povo. Funciona assim: dê seu voto em um dos nomes a seguir, dê seus argumentos, e se você tiver alguma outra idéia brilhante que siga os critérios (vide terceiro parágrafo) também vale. No final das contas, se todo mundo votar no nome que eu mais gosto mesmo, então fica esse :-) Que nada, seu voto será cuidadosamente analisado e considerado pela nossa equipe (constituída por mim e Princhuco), voto de familiares tem peso 2 pra ninguém se sentir injustiçado.

As opções até o momento são:
1. Mel
2. Liz
3. Nina
4. Maggie
5. Yumi

Vamos lá, dê seu voto, assim se em algum momento da vida ela odiar o próprio nome eu posso dizer que a culpa não foi minha.
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Lar doce lar...

Após uma semana de sofrimento e exaustão (nunca pensei que repouso cansava tanto) cá estou eu, de volta ao lar...ai, ai, nada no mundo como a casa da gente. Bagunçada, zoneada, quase impossível de pisar, mas meu lar, doce lar, ufa! Pobrezack, que ficou uma semana usando a mesma roupa, a despeito dos meus protestos a distância mas que de acordo com o pai, ainda dava pra usar mais uns seis meses, tem de novo uma mãe e eu tenho de novo meu computador, minha cama, ah! A gente aprende a dar valor as pequenas coisas.

Então, estou com preguiça de contar pela milésima vez a mesma história, então assim, resumindo, está tudo bem, minha placenta está meio baixa, mas na pior das hipóteses vou ter que fazer uma cesárea (o que parece o fim do mundo por aqui), logo, de repouso até o final da gravidez, estou no limite pra diabetes gestacional, logo, sem doces nem carboidratos até o fim da gravidez (e quem sabe até o fim da vida, mas vamos por partes), o sistema de saúde quebecoise é uma tragédia do tipo em que o paciente fica uma semana internado e não vê seu obstetra, cujo consultório é há um quarteirão do hospital, em compensação, você come laranja e maçã em todas as refeições e lanches, além de ovo também em todas as refeições se você for vegetariana. Entrei no hospital com diabetes gestacional, saí com colesterol alto. Minhas dicas para não sair direto do hospital pro manicômio são: tenha muitos livros pra ler, não almeje falar com seu obstetra, pentelhe a residente até ela te dar alta, tenha celular com acesso a internet, faça amizade com as enfermeiras, lembre-se a cada dia que nada é tão ruim que não possa piorar. Pior seria se não tivessem nem ovo, se o marido não trouxesse comidas escondidas, se eu fosse analfabeta e como diz o Pollyanístico marido: E se você estivesse em Gaza agora, hein? - muito propício.

Enquanto isso, no mundo exterior, parece que eu perdi a chance de desfrutar do inverno mais frio da história com temperaturas de -30, Obama tomou posse eu assistí tudinho enquanto esperava minha alta, minha pesquisa está agora mais atrasada do que nunca, Desenvolvimentack virou realmente uma criança com idéias, planos, músicas e histórias completas, não sobrou nada do meu bebezinho, a nenê da barriga que quase saiu continua sem nome, sem quarto, sem enxoval, e a vida continua.
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Do Hospital

Este post vos eh oferecido diretamente da cama do hospital onde estou aprisionada ha uns 2 dias. Sendo uma paciente meio sem paciencia (perdoem o trocadilho) pra digitar post do celular, digito do laptop no qual, quase um ano depois, ainda nao sei botar acentos. Cai bem em tempos de reforma gramatical que ainda nao tive tempo de estudar com afinco. Tambem sem wireless (nao sei o que esse povo pensa de deixar alguem internado sem wireless) pra publicar pelo laptop, salvo no pen drive e mando pro marido publicar quando chegar em casa.

Tudo comecou assim…um sangramento no dia 30 de Dezembro, na noite anterior a minha planejado almejado e esperado durante todo o ano Reveillon na praia. Eu ainda estava na fazenda da vovo em Minas, fomos de manha pra “ cidade grande”, a irma do marido da prima que eh obstetra “conhecida” na cidade me arranjou um ultrassom de encaixe em uma clinica particular em pleno dia 31 as 11 da manha, meu voo para sao Paulo era a 13:00. A medica fofissima e empolgadissima que fez o ulrassom disse que estava tudo bem, cervix fechado, placenta (que estava semi-previa no ultrassom de 20 semanas) subindo e grudadinha no utero como deveria, nenezinha sem nome estava linda, perfeita e intacta, passando a maozinha na cabeca e dando tchau. Sem titubear, mas sob protestos veementes de todas as tias (sao 5, imaginem) e principalmente da vo da crianca (minha mae, no caso) catei Viajack e fui-me pra Sampa, encontrar o marido e ir pra praia, com promessas de repouso absoluto, que de fato fiz. Nada como estar em um hotel na beira da praia, com café da manha servidos, quarto arrumado, mordomia total e ainda por cima abusando do pobre marido para as tarefas menos nobres como carregar tudo, trocar o menino, dar banho, etc e tal. Meu unico esforco diario era andar uns 20 passos do quarto ateh a cadeira na praia, da praia pro restaurante, do restaurante pra piscina, se ha uma definicao pra repouso, esta era a perfeita.

Passados os sangramentos, o ano novo e uns dias, Papito voltou com Viajack pro Canada sozinho (maridinho precisoso esse meu, fizemos a divisao assim: vc volta com o menino que nao consgue dormir em aviao enquanto eu fico fazendo umas comprinhas no Brasil e depois volto com a nene quietinha na barriga, tudo muito justo) ainda fiz uns exames em Sampa sob a supervisao da amissisma enfermeira obstetra com ligacoes para as amigas obstetras pra confirmar que tudo ia bem, obrigada. Nao vou dizer que minha turne de shoppings e restaurantes em Sampa tenha sido repousante, mas que foi muito desestressante isso foi sem duvida.

De volta ao Canada, faz faxina aqui, corre pra botar a vida em dia ali e outro sangramento. Como o povo daqui eh mais tragico, e infelizmente aqui nao tenho nenhuma amiga ou irma do marido da prima obstetra, vou eu ao hospital (porque a minha obstetra mesmo nao atende assim, sem horario marcado, maravilhas do sistema publico de saude canadense, mais sobre este topico mais tarde). Vem um residente de 15 anos de idade mais ou menos me olhar e claramente sem ter a menor ideia do que esta rolando chama a outra residente, de 16, ufa! Essa sim, chinesinha e chamada “ Zen” tambem nao sabe o que rola mas ao menos tem seguranca na voz e diz, a gente vai te manter em observacao, soh por garantia. Garantia do que minha filha? Ta certo, na duvida, aprisione o paciente ateh conseguir falar com um medico de verdade. Depois do questionario basico tirado do livro, lido e relido pra confirmar que nao tinham esquecido de nada, logo, nao levariam bronca do professor, vao os dois, a chinesa de 16 e o jogador de hockey de 15 me examinar. Lanterna em punhos, aquela posicao pela qual vc chegou ao mundo e a nao sei o que me irrita mais, a narracao detalhada de quem esta revisando passo-a-passo o que fazer ou a cara de quem esta vendo aquela parte intima do seu ser pela primeira vez e pensando…nossa, eh assim mesmo! Olha que eu tento ser uma paciente paciente (olha o trocadilho de novo, impossivel nao recorrer!) com estudantes, afinal, todo mundo tem que aprender e ha de se ter uma vitima, mas que ninguem merece, isso eh fato. O exame, obviamente, nao da em nada, eles continuam sem saber o que se passa, e resolvem mesmo que o melhor eh me acorrentar, esperar pra conseguir falar com minha medica em algum momento dentro dos proximos 20 dias, enquanto isso, vao completando o check list do livro de obstetricia, me dar todos os remedios profilaticos possiveis, colocar o bebe no monitor e fugir da minha vista rapidinho, antes que eu venha com mais perguntas.

Okay, conformada com meu destino e depois de responder pela vigesima vez as mesmas perguntas pra mais uns 3 residentes, 2 estudantes de medicina, 10 auxiliares de enfermagem, 5 enfermeiras, a moca da faxina e a outra que traz a comida comeco a pensar que, jah que claramente ninguem aqui sabe ler as fichas dos pacientes antes de entrar no quarto dos mesmos (eu disse quarto?? Ahahahaha, nao, nao, o que eu quis dizer foi “ cortininha do paciente” ) eu vou fazer a minha propria, e deixar colado na testa, me economizando o tempo e a paciencia de responder tudo, tudo de novo cada vez que muda um turno. Ou entao coloco um bihete na testa escrito: favor consultar minha ficha. Alias, em menos de 48 horas de internacao eu jah tive mais de 200 ideias sobre como tornar sua estadia em um hospital publico canadense menos enlouquecedora. No topo da lista, logo depois de fazer a lista de respostas obvias pra perguntas repetidas esta: traga seu i-phone pra ter acesso a internet e poder certificar-se sozinha de que tudo o que te dizem esta correto, ou melhor ainda, pra descobrir tudo o que nao estao te dizendo, a despeito das suas perguntas. Foi assim que me auto-diagnostiquei com diabetes gestacional 24 horas antes da mediquinha chinesinha. Vou publicar um livro e ficar rica, ou entao vou ter meu proximo filho no Brasil mesmo, porque vamos combinar, o que eu nao daria pra estar na Pro-matre ou no Einsten numa hora dessas. Mesmo sendo contra o excesso de frescuras que rondam os nascimentos brasileiros particulares, a total ausencia de frescuras, como…um obstetra de verdade, eh bem irritante.

Bom, bom, mesmo jah tendo colocado toda minha leitura util e inutil em dia (de livros, artigos e blogs) e todas os artigos sobre placenta previa, internacao a 28 semanas de gravidez e diabetes gestacional, tenho mais uns 20 post inuteis pra publicar sobre esta minha maravilhosa experiencia de internacao. Eh incrivel como soh assim, de repouso total que voce nota que aquela lenda que te contaram, de que um dia tem 24 horas e nao 2 como acontece quando a vida esta norma, eh verdade. Vou publicando aos poucos pra nao esgotar a paciencia dos leitores, nem a do marido que alem de cuidar do filho (com ajuda da cunhada visitando do Brasil e logo, salvando a patria), da casa e trazer toda a lista de mil items de casa pro hospital, ainda tem que ficar publicando essas futilidades.
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Canadá é igual a...

Chegar em casa e constatar que tudo está exatamente como você deixou, ou seja, um absoluto caos e saber que assim ela continuará a menos que você, com suas próprias unhas feitas no Brasil, vá arrumar e limpar tudinho.
Querer comer uma comidinha gostosa e perceber que isso só vai acontecer se você a fizer, impregnando o cabelo, com escova tabém feita no Brasil, com cheiro de alho e cebola refogados.
Roupas sujas da viagem, roupas sujas de antes da viagem que continuam sujas, a menos que você, obviamente, as lave.
E chega de mordomia.

Termômetro marcando -30 e nenhum casaco que feche devido à uma certa saliência abdominal.
E chega de Havaianas e usar a mesma roupa dentro e fora de casa.

Pilhas de contas pra pagar, emails pra responder e probleminhas que não tiraram férias pra resolver, e nenhum motoboy, nenhuma secretária pra lidar com eles.
E chega de férias.

A lista podia continuar, mas em um profundo sentimento de auto-preservação vou parando por aqui, afinal, eu até consegui voltar de primeira classe, foi só fazer uma cara de: "tenha piedade desta pobre grávida, voltando pra um país congelado, cuja casa estará um caos e passará os próximos 30 dias fazendo faxina e resolvendo pendências" que a moça do check-in teve piedade e me colocou, de surpresa, na primeira classe. Pra ver que assim como em fim de feira, nem tudo em fim de férias é tão trágico assim, sempre há algo a aproveitar.
E chega de reclamar, não?
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Brasil é igual a...

Familia fazendo todas as suas vontades (ah! como é bom abusar dos outros sem dó!)
Amigos queridos por toda a parte,
Filhos de amigos e primos pra brincar a vontade,
E chega de saudade.

Manga madura e docinha,
Goiaba vermelha e madurinha,
Pão de queijo no café da manhã todo dia,
Chocotone com requeijão que é light que só vendo (e eu estou grávida e como tudo que quiser mesmo, vai encarar?)
E chega de fome.
(Nao era pra rimar tudo mesmo, os outros foram coincidência:-)

Acrescentar "lagartixa" ao vocabulário e virar fã (que fique claro, não fui eu mas sim Descobertack, porque nem aquele truque do rabo que cresce de novo me convence, lagartixa é muito asqueroso)
Tomar mais de 20 picadas de mosquito em uma noite,
Dormir sem escovar os dentes depois de comer "só mais um docinho" (pela vigésima vez) na ceia de natal,
Dar adeus as fraldas pra fazer xixi na grama, na areia, no mar...
E chega de vida civilizada.

Fazenda da bisa em Minas pra andar de cavalo e ver sapos do tamanho de gatos,
Pousada na montanha com cafe da manhã colonial,
Hotel na praia pra lembrar que sol existe, que a vida é boa e areia é feita pra fazer castelinho,
E chega de canseira.

Só me restam agora uns dias, na velha e boa Sampa, pra cortar o cabelo e fazer unha sem deixar o salário do mês, fazer aquelas comprinhas de gringo (Leite ninho, Bis, Ades e outras coisas que você só quer comer no Canadá porque não tem, porque se morasse aqui nem ia dar bola) além de uns sapatos e a lista da galerinha canadense (biquini, manteiga de cacau, esmalte...). Se me deixarem embarcar com minha pança mutante que mais parece de 11 meses, já volto direto do forno ao freezer nessa semana e pra rotina sem fila preferencial pra gestante, sem hotel, sem fruta gostosa picada no café da manhã...e chega de vida mansa.


Obrigada pelos super empáticos comentários do post anterior, sim, vocês mataram a charada, eu esava falando de 2009 e não 2008, era só um teste de atenção (claro, hehe). Meninas da Bahia (Ciça e Deby) eu adoraria muito, muito mesmo ter ido à Bahia, mas dessa vez não deu, a agenda de visita familiar ficou só na região sudeste, a esticadinha na praia foi em Angra dos Reis, uma pena pois de fato, não há praia no mundo como as da Bahia e Deby, ver seu coral seria um brinde e tanto, mas fica pra próxima.

E agora muito descansada, feliz, calma e relaxada, um feliz 2009 ! (Este é o ano, certo? Porque não lembro a última vez que olhei nem no relógio).