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Apenas um fim de semana comum - Parte 2

Sexta-feira ( passada):
Amanhece no céu do Brasil. Dentro do avião, há meia hora da aterissagem, Insoniack decide que agora sim, é hora de dormir. Calmo e sereno ele dorme sobre a mãe de braços dormentes, pernas com caimbra e pescoço com torcicolo após passar a noite tentando ficar imóvel enquanto Sonambulack procurava, em vão, a melhor posição para dormir.

Os passageiros vizinhos aos poucos vão fingindo que acordam (já que dormir mesmo ninguém dormiu) e "simpaticamente" comentando: "Nossa, tadinho, está morto agora, né? Ele quase não dormiu a noite toda!". A mãe sorri e se passa por desentendida, fingindo que não sabe que o que eles queriam mesmo dizer era: "Por que não proíbem logo bebês com menos de...18 anos em aviões? Que desaforo! ". Não importa. A mãe já decidiu: O bebê volta de Fedex. Sem peso na consciência, ela não vai esquecer de fazer furinhos na caixa e escrever bem grande: "Este lado para cima". Ok, o problema da volta está resolvido.

Aterrissam. Acorda Belo Adormecido que obviamente, agora está de mal humor, só ele. Bota no sling, pega mochila, junta brinquedos, descem. Espera mala, pega mala, bota no carrinho e oooooooooo (música angelical de fundo), estão em terra firme. Na saída do Desembarque Internacional, o irmão e a cunhada esperam, alegria, alegria, pra todo flagelo há de haver uma recompensa.

A criança mal humorada ao ver os tios liga imediatamente a "função duas caras", abre aquele sorrisão e começa imediatamente a mostrar todas as suas proezas e novos truques, o último sendo cantar "Twinkle, twinkle, little star". Frente a tamanha simpatia ninguém entende as olheiras abissais da mãe. Melhor não tentar explicar, agora é sentar no carro e curtir o trânsito da Marginal, o cheirinho do Tietê...eita saudade!

Aqui acaba a tortura e começa a curtição, curta e exaustiva, mas certa. O primeiro objetivo do fim de semana era assistir ao casamento da amiga, mas o segundo, não menos importante, era fazer umas comprinhas e tirar a barriga da miséria, ou consumir 432000 calorias em dois dias, segundo a amiga. Casa do Pão de Queijo - Pão de queijo, pão de batata, Todynho. Banca de Frutas - Goiaba vermelha, mamão papaya, carambola, manga e mexerica poncã. Padaria da esquina da ex-casa - queijo quente na chapa, mini-sonho (mini porque pode não parecer, mas até meu estômago tem limite), Yakult, iogurte para Princhuqueto. Shopping: Comprinhas enquanto Exaustack dorme no carro com a cunhada, bolinha de queijo do Viena com suco de Acerola e bolo do Amor aos Pedaços para a mãe insaciável.
Próxima parada: loja de aluguel de roupas para ajustar a roupa do projeto de pajem. Badalação total na loja, ninguém nunca viu nem vestiu um pajem tão pequeno. Corta a roupa pela metade, dobra e costura pra dentro outra parte e voi-là, está vestida a coisinha minúscula. Todos param pra tirar foto com o celular, Exibicionistack faz pose de galã. Bom seria deixar umas fotos destas em display no avião, com legendas: "Tá vendo, eu posso até parecer insuportável agora, mas na verdade eu sou assim, lindo e bonzinho".
Outros shoppings (porque paulista que é paulista sai do Canadá pra ir ao shopping) e muitas outras comidas depois, passam na casa de uma amiga (lá pelas 22:00, já que tinham combinado de passar ao meio dia) que velha de guerra, esperava sem ansiedade. Matam-se saudades, dá-se banho na criança, bota pijama e vão pra casa do irmão onde outros amigos esperam. Um monte de conversa boa a beça jogada fora, papo, risada. Lá pela meia noite, Energizack em pleno pique conversa e transita pelas malas abertas cuidadosamente espalhando os presentes pela sala inteira. A mãe decide que é hora de botá-lo na cama. Diz para os amigos que vai ninar o menino e volta em 5 minutos. Acorda as 3 da manhã achando que são 12:05. Os amigos "já" foram (eita pessoalzinho que não sabe esperar, viu?) mas o irmão e o marido ainda estão acordados, jogando "quem consegue falar mais palavras que começam e terminam com "a" e só tem 2 letras no meio" - Agora ela se lembra porque sente tanta saudade do irmão. Convence os dois de continuarem o jogo até ela terminar a depilação. E lá ficam os 3, até umas 4:00, jogando e depilando...isso sim é vida!
...to be continued...


Banquete
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Muralzin

Sobre a parte 1

Tatty - Ah sim, todos sobreviveram, sem muitas marcas. Fora a criança que caiu de cabeça pra baixo no avião, mas isso é estória pra parte 3, aguarde...

Bibi - Se fosse pra ter sessão especial no avião então que fosse só pra crianças mesmo, um compartimento a prova de som e movimentos bruscos da aeronave, tipo aqueles quartinhos de isolamento de hospício, com paredes acolchoadas. Aí a gente largava as coisinhas pequenas lá e viajava tranquila...vou sugerir pra alguma companhia, será que eles vão tirar meu filho de mim? Ai que horror...é cada uma que a gente tem que ouvir!

Sandra - Já voltei sim. De ônibus e com vômito realmente, ninguém merece. É como dizem, nada é tão ruim que não possa ser pior.

Deby - Quem me dera estar na Bahia!!! Oh sonho! Tô aqui no frio minha filha...

Ciça - Com certeza os primeiros meses são dureza, mas fica fria, depois piora! Mentira, mentira, se for viajar, aproveite pra viajar enquanto seu bebezinho fica quietinho no colo e tudo que você tem que ter na mão são fraldas...
Minha mãe passou 6 meses aqui comigo quanto meu pequerrucho nasceu, ter gente que ama a gente e faz tudo pela gente por perto no começo é fundamental para a sanidade e sobrevivência em geral. Mas não há viagem cansativa que mude o fato de que ter um serzinho pra chamar de seu, que sorri, que fala e até que chora e berra é de longe a melhor coisa do mundo!

Bom, depois desse muralzin (de mineirin) a parte 2 fica pra amanhã...
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Apenas um fim de semana comum - parte 1

Quinta-feira: Ela acaba de arrumar as malas e fazer relatórios às 3h30. Acorda às 6H00, sai de casa as 7h00, larga Abandonack na creche, corre para uma reunião no trabalho onde, se tivesse tempo, teria pedido demissão, mas o tempo foi curto e ela estava atrasada. Sai correndo para comprar uns últimos presentinhos no centro, pega Catarrack (ninguém naquele lugar tem coragem de tirar o catarro do menino e quando ela chega metade da cara dele era uma crosta, eca!), tira o salto, bota tênis, corro para o aeroporto. Estaciona no "Park and Fly", bota o menino no sling enquanto carrega as 3 malas no ônibus que leva para o aeroporto. Check - in. Criança na coleirinha (horrível, horrível, mas tente fazer check in sozinha Zacward, maos de pinca (com cedilha) se estiver no sling ou Forest Zack, se estiver no chao), atendente morrendo de dó da mãe visivelmente acabada coloca etiquetinhas na coleirinha para Nervosack se distrair enquanto a mãe preenche os papéis da alfândega. Despacha as malas, ufa...coisas a menos pra carregar. Passa pela segurança, tira tênis, cinto, relógio, moedas do bolso, sling, criança, abre a a bolsa, coloca cremes, pasta, gloss no saquinho zip (desde que algum líquido explodiu não sei onde você tem que colocar qualquer coisa um pouco líquida num saquinho plástico. Isso porque saquinhos plásticos, bem se sabe, são resistentes à explosões químicas). A criança foge, alguém da segurança pega do outro lado. Passa tudo pelo raio-x, pega tudo do outro lado. Bota tênis, cinto, bolsa, a criança de volta no sling, corre para o portão de embarque. Passa um carrinho e dá carona, alívio, criança se diverte dando tchau para os transeuntes. Embarcam por último porque cada minuto de liberdade conta. Avião pequeninho, mãe esbarra com a criança em todos os passageiros até chegar ao seu assento. Criança nervosa quer andar. Aeromoça mal humorada não deixa. Criança nervosa grita. Mãe desesperada mete-lhe o peito. Paz. Vencidos pelo cansaço, todos dormem até NY. Desembarca, pega mochila, criança no sling (bendito sling!), procura o carrinho. Não está, botaram junto com as malas para o próximo vôo, não adianta xingar. Anda 7 km até o próximo portão de embarque. Dejà-vu, foi nesse aeroporto que perderam o vôo em Janeiro. Corre pra não perder esse também. Chegam a tempo, embarcam de novo. Esfomiack quer jantar. Mãe abre a mochila em busca do saquinho de viagem com comidas perfeitas para distrair e alimentar que tinha sido preparado no dia anterior, não encontra. Pânico, agarra o primeiro muffin que ve pela frente e entucha no menino. Chega a vizinha de poltrona e faz cara feia ao ver a crianca, deixa um banco vazio de distancia, benza! Nutricionack nao quer saber do muffin. Mae pega o primeiro livro-entretenimento da viagem, com dedoches. Colaborack joga todos os dedoches pelo aviao inteiro. Passageiros simpaticos pegam e trazem de volta - mas desistem depois da vigesima vez, gente sem paciencia. Aviao parte, a janta chega. Comportack sentado no banco vazio finge que vai comer tudinho mas na verdade pega o pao e espalha migalhas por todos os cantos. Comeca a imitar e querer cutucar a vizinha de poltrona que agora dorme, mas nao por muito tempo. Apagam-se as luzes da cabine, a mae liga a TV. Surdack nao quer saber do fone de ouvido, entao nao esta nem ai pra TV. A mae tira o notebook da mochila pra passar o DVD preferido, ele assiste por uns 15 minutos e desiste. Mae olha no relogio, agora soh faltam 8 horas de viagem...
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Vancouver, finalmente

De antemão vou dizendo que se conselho fosse bom eu aconselharia a quem quer que seja que não é uma boa idéia você inventar de ir pra congresso e juntar uns diazinhos de passeio no meio de um semestre corrido. Ainda mais se na semana seguinte você inventar de ir ao Brasil, por um fim de semana para o casamento de uma grande amiga. Fica pior se entre uma viagem e outra seu marido for para o Brasil e te deixar sozinha com um bebê metido a gente grande com crises de infância. Nenhuma das coisas é boa idéia, aliás, todas as coisas são péssimas idéias. Aliás, pior fica mesmo se você tiver um nene de 1 ano e tantos e por um acaso do destino resolver levá-lo para ambos os eventos. Péssima, péssima idéia.

Sobre Vancouver e a costa Oeste em geral (com amplo conhecimento de quem viu 2 cidades, Seattle sendo a segunda) digo que tudo é lindo. Você olha pra um lado e vê mar, olha pro outro e vê montanha. Seria mais lindo se quando você olhasse pra cima não visse uma gota de chuva, ou várias caindo na sua cabeça, mas perfeito, todos sabem, só o Céu. No kit que "ganhei" do congresso vinha caneta, propaganda de remédio, resumos das apresentações e...um guarda-chuva! Mais útil impossível. É claro que no último dia, que eu tive que passar inteirinho no congresso, abriu um sol lindo, céu azul, tudo pra gente curtir no caminho do aeroporto, tremenda injustiça.

Sobre o jantar com o pessoal do Iglu digo que tudo foi muito bom, mas muito abreviado pela presença de não um, mas dois moleques de 1 ano e poucos que digamos, não são muito fãs de eventos do tipo. Pior ainda quando a mãe aqui sendo confusa como é chegou atrasada e o Pacotinho já estava cansado de esperar, também pudera, eu também estaria, pobrezinho. Um encontro mais tranquilo ficou prometido pra quando as crianças forem maiores de idade.

Se eu não tivesse que fazer dois relatórios, preparar um power point pra um congreso, um texto de apresentação para outro congresso, lavar roupa de uma viagem para a outra, lavar a louça que está lá criando vida desde domingo, arrumar a mala (como? com a roupa suja ou molhada!), tudo isso ainda hoje, eu juro que contaria em detalhes e com dicas turísticas as venturas e desventuras da viagem. Mas sendo 21:30 acho melhor deixar pra lá e fazer o que tem que ser feito. Já disse como eu odeio fazer o que tem que ser feito???

Bom, como diria o Pernalonga, por enquanto é só pessoal. Acho que mais notícias só semana que vem, quando a vida voltar ao normal, se é que isso acontece um dia.
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Dá-se

Menininho simpático a beça, 25% nipônico, sorri pra todo mundo, sabe pedir água e comida, imita caretas e dá beijinho, mas infelizmente depois de uma certa viagem dormindo no quarto com os pais não quer mais saber de dormir sozinho e está lá no quarto aos berros chamando mã mã mã, pá pá pá (que foi pro Brasil), mas esperto como ele só, aprenderá rapidamente a chamar qualquer um que o busque. A mãe, com uma semana de trabalho atrasado por fazer e muita dor de cabeça, doa a criança, em bom estado, por enquanto.

Interessados deixar recado aqui.


E sendo assim, quem tem tempo pra contar da viagem??
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Irmãozinho


Acabei de chegar de Vancouver nesse instante, mas esse assunto precisa esperar. Primeiro as coisas primeiras. Apesar de aqui em Montreal já ser dia 13, no meu fuso de Vancouver ainda é 12 de Outubro, então deixa eu aproveitar.

É que num dia como esse, há exatos 19 anos eu estava na minha salinha da primeira série, comemorando o dia das crianças quando a bedel bateu na porta e avisou: "Keiko, vem correndo, seu irmãozinho nasceu, papai está vindo te buscar". E lá fui eu e meu irmãozão, conhecer o irmãozinho.

Meses antes, minha mãe tinha contado a novidade, eu já tinha 7 e meu irmão 11, esse que vinha era a raspinha do tacho. Eu fiquei radiante com a possibilidade de finalmente ter uma irmãzinha. Mal sabia eu o quanto seria infinitamente mais divertido ter um irmãozinho.

O tempo passou, o bebezinho da casa foi crescendo, não sem antes penar um tanto na mão dos mais velhos, não sem antes sofrer outro tanto ao perder papai no começo da adolescência, não sem antes ser o absoluto xodó da casa, meu talvez mais que de todos. Afinal, ele foi minha "boneca" quando era pequeno (eu sei, mancada isso aí, mas foi mal, tinha que contar), foi meu filhinho nos 3 primeiros meses de vida dele enquanto minha mãe mesmo estava internada por conta de uma infecção pós-parto, foi meu companheiro de andanças pela madrugada na noite do velório do nosso pai e foi meu companheiro de risadas e bobagens em tantos outros incontáveis momentos.

Meu irmãozinho, mesmo que eu não queira, agora é um homem, frasezinha brega essa, eu sei...mas fazer o que? De fazedor de coisinhas engraçadas que nos faziam rir (coisas do tipo: "Dadá, guarde seus brinquedos" - "Ah mãe, não enche o saco!" - "O que????" - "Tá bom, pode deixar que eu encho!") virou meu salvador da pátria ao fazer apresentações de power point pra defesa de tese, poster para apresentação em congresso e outros trabalhos que me deixaram famosa ("Nossa, você que apresentou aquele trabalho com o power point lindo, eu ouvi falar!!!") mesmo o crédito não sendo nadinha meu. Ele já provou ser o melhor baby sitter do sobrinho Zackolino, é o melhor e único fazedor de espuminha de leite e café ideal, sabe tudo sobre as inutilidades do mundo cibernético, sabe achar e fazer a melhor e mais eclética seleção de músicas, faz a melhor bruschetta do mundo, também o melhor macarrão e sanduíches gourmands, me entende como ninguém, é altruísta como eu não sei ser e é claro, ainda é o autor das bobagens e tiradas mais engraçadas que matam qualquer um de rir.

Meu irmãozinho me faz falta todo dia. Tem dia que eu queria só sair de madrugada para ir assitir um filme e depois ficar comentando um monte de bobeiras, tem dia que eu queria ficar batendo papos altamente filosóficos sobre a vida, o futuro e a existência do mundo que só com ele fluem assim. Tem dia que eu só queria estar pertinho pra cantar parabéns na cama com café da manhã, ser "escrava por um dia", comer bolo do Amor aos Pedaços, dar um abraço contra a vontade dele e dizer: "Feliz Aniversário irmãozinho, te amo muito!".


Meu irmãozinho.

Feliz Aniversário Titio!!

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Rapidas

A 0,20/minuto tudo que eu posso dizer eh que finalmente a viagem esta sendo divertida, jah tomamos chuva, jah comemos em restaurante estranho, jah fiz minha media fingindo que sou uma pesquisadora dedicada com o povo do congresso, ou seja, amanha vou passear mais e vou encontrar o povo do Iglu daqui a pouco. Pra viagem que comecou com pe esquerdo, ateh que esta se endireitando, ainda bem que eu nao sou canhota.

Agora estou 40 mais pobre.

Fui.
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Diversao

Diretamente de Seattle, um dia antes de Vancouver, do computador sem acentos

Depois de um voo de 5 horas, 435 idas e vindas pelo corredor do aviao atras do coelhinho da Duracel, 2 fraldas trocadas naquele espacoso banheiro, todo o meu repertorio de cancoes esgotados, chegamos a Vancouver para uma noite - nao soh mal dormida como completamente NAO dormida devido a um nene estressado pela viagem e pelas 3 horas de diferenca de fuso.

Dia seguinte - 6 horas da manha acordamos (como se alguem tivesse dormido) para pegar o trem rumo a Seattle. Chegamos na estacao, descobrimos que o trem na verdade eh um onibus. 4 horas e meia de viagem de onibus, nene angustiado, chegamos, cidade chuvosa, marido resolve ter dor de dente, nene ainda mais cansado soh reclama. Outra noite sem dormir, amanhece o dia, sem chuva...marido ainda com dor de dente, nene com tosse que nao para, mamae arranja um computador e pensa...Pai do Ceu, o que eu to fazendo aqui?? Enquanto se questiona se vai mesmo conhecer a cidade ou se tranca no banheiro e fica esperando tudo passar, o marido dorme no quarto e o nene catarrento fica gritando ao lado e destruindo a sala de computador do hotel...

Aguardem mais noticias.
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De onde vem a fama

Todo gringo que se preze sabe que no Brasil só tem macaco, floresta e índios. Ou talvez alguns já saibam que esta é uma visão completamente ultrapassada. O Brasil agora é lugar de malandro.

Na nova série que começou hoje para preencher minhas noites sem séries, a mãe abandonou o filho e fugiu, adivinha pra onde? Pro Brasil, é claro. O filho abandonado por sua vez, ainda tinha uma visão retrógrada, desenhou a mãe no meio da selva, no Brasil, estas crianças...

Em outra série um fugitivo da polícia é rastreado ligando de onde? Sim meus caros, do Brasil.

Uma amiga da faculdade tem uma parte da família super problemática, gente confusa a beça com os quais a parte civilizada da família, que mora no Canadá, não quer nem conversa. Dispensável dizer que a família problemática mora sim, no Brasil.

O marido da minha orientadora, neurologista, contou um dia todo orgulhosos que foi a um Congresso no Brasil. Bacana, congresso é coisa de gente civilizada. Mas ele completou todo feliz que do congresso ele nem lembra, mas que das caipirinhas ele jamais se esquecerá.

Excessão salvadora da pátria, literalmente, é um colega de trabalho que tem dois amigos que trabalham em uma ONG no Brasil e estão adorando a experiência, nas favelas em Recife e agora em Belo Horizonte. Mas pelo menos favela é uma realidade. Não que o resto não seja, mas daí a o pais ser isso só...é triste.